Isso é tão barro! Meninas Malvadas ganha trailer e pôster
Pegue suas fritas com queijo porque a Paramount lançou o primeiro trailer do filme musical Meninas Malvadas. Uma nova era das poderosas aterroriza a nova garota Cady Heron (Angourie Rice) e o resto da North Shore High School no novo filme, que é uma mistura de elementos da comédia de sucesso instantâneo original de 2004 e do musical da Broadway de 2018.
Gen V | 1 Temporada – Crítica
Se você ainda não se cansou de toda a violência vista em The Boys, em Gen V a Amazon Prime Video continua ampliando o universo de uma de suas melhores produções. Entre a infinidade de séries que a Amazon vem lançando no Prime Video ao longo dos anos, acho que ninguém duvida que The Boys é um de seus maiores sucessos. Com três temporadas já lançadas e uma quarta já filmada, seu universo é ampliado com o lançamento de “Gen V”, seu primeiro spin-off. Confira também: A Queda Da Casa De Usher | Outro ótimo trabalho de Mike Flanagan Um dos grandes atrativos da ‘Geração V’ para os fãs de ‘The Boys’ é que sua história corre paralela à da 4ª temporada, mas já aviso que a série liderada por Michele Fazekas e Tara Butters não vai dar grandes detalhes do que os espera pela frente. Sim, existem ligações óbvias e várias participações especiais, mas aqui os responsáveis focaram-se em dar-lhe uma entidade própria dentro deste universo. É evidente que em The Boys o sistema daquela sociedade está completamente corrompido, mas até agora tudo estava orientado para a oposição entre os seus personagens. Sim, houve algumas mudanças de lado, mas no geral tudo é preto ou branco apesar de alguns se apegarem à impossibilidade de uma possível redenção. Aqui ele promove o mistério em torno do que realmente está acontecendo naquela universidade de super-heróis, tecendo a trama em torno disso, mas sem nunca esquecer a importância de seus personagens terem um gancho para que Geração V funcione além do que desejamos. Encontrando seu espaço Aí é verdade que o peso se distribui entre vários personagens, mas também que quem se destaca dos demais é Marie, uma recém-chegada a Godolkin que sofreu uma experiência trágica quando seus poderes apareceram e que em breve verá como seu sonho de se tornar uma super-heroína toma um rumo inesperado. Jaz Sinclair, que conhecemos de “O Mundo Sombrio de Sabrina”, joga bem com as contradições da personagem e sua função como principal referência dramática é um sucesso. Claro que, como já referi, existem outras personagens importantes na história, através das quais se ampliam as ramificações do mistério, mas não são utilizadas apenas para esse fim. Afeta também a rivalidade para se destacar dentro do Top 10 elaborado pela própria universidade ou pelo simples fato de as motivações de todas elas não irem na mesma direção. Dessa forma, Gen V oferece um retrato variado e atraente que em nada deixa a sensação de ser um complemento descartável ao universo The Boys. Ouça o Podcast: Only Murders in the Building | Temporada 3 A isso acrescentamos um estilo muito parecido com The Boys, o que significa que você encontrará doses generosas de sangue e violência, e um toque característico na hora de usar o humor e sua ousadia na hora de mostrá-lo visualmente em vez de brincar com o poder da sugestão. Aqui a sutileza não tem lugar, e temos um bom exemplo disso na cena em que a fantasia sexual de um personagem se torna realidade. Ouso dizer com prazer que Gen V é melhor que a 3ª temporada de The Boys. Claro que existe um grande esforço para um calibragem perfeita desse grande produto, porém em sua primeira temporada é encontrado doses perfeitas de divertimento e entretenimento, e mais do que isso é uma produção que realmente consegue recuperar todo o interesse daqueles que já perderam na franquia da Amazon. A primeira temporada de Gen V está disponível na Netflix
Máfia da Dor – Crítica
Tinha tudo para ser um dos melhores filmes da plataforma em 2023, porém a Máfia da Dor acabou ficando um pouco na terra de ninguém.
Assassinos da Lua das Flores – Crítica
Em Assassinos da Lua das Flores, Martin Scorsese e Leonardo DiCaprio surpreendem com o retrato de uma história verídica inusitada.
Resistência – Crítica
Sem nuances e impregnado de equívocos, Resistência desperdiça a sua notável arte de construção do mundo com uma história anestesiada sobre inteligência artificial.ㅤ Eventualmente, a cada ano que passa, parece que a ficção científica do passado está se tornando a realidade do futuro. Isto é especialmente verdade no caso da inteligência artificial, com os avanços na programação da IA levantando todos os motivos de preocupação que só aumentarão com o tempo. Em Resistência, não devemos temer a inteligência artificial e sim abraça-la como um passo na evolução humana. Confira também: Perdida – Crítica | Best–seller Brasileiro de Carina Rissi Dirigido por Gareth Edwards e co-escrito por Chris Weitz, Resistência defende que os humanos são comparáveis à IA no sentido de que somos nada mais do que o resultado da programação. Decerto, para aqueles que rejeitam essas baboseiras obcecadas pela tecnologia, Resistência será um exercício frustrante de suportar. Assim, ambientado durante uma futura guerra entre a raça humana e as forças da IA, é estrelado por John David Washington como Joshua, um ex-agente das forças especiais que sofre com a morte de sua esposa Maya (Gemma Chan), que é recrutada pelos militares dos EUA para se infiltrar no território inimigo da Nova Ásia, caçar e matar (o esquivo arquiteto da IA avançada) e localizar a arma secreta com a qual planeja acabar com a humanidade. O filme pró-IA que não precisamos agora A “arma secreta” acaba por ser uma jovem IA chamada Alpha-Omega, ou “Alphie”, um milagre criada para parar a guerra e limpar o Ocidente (também conhecido como os Estados Unidos da América) dos seus pecados imperialistas. Apesar de, feito com um verniz brilhante de design de produção no estilo Blade Runner e designs de criaturas robóticas inspirados em Star Wars. A luta contra o avanço da inteligência artificial em Resistência emula uma mensagem preocupante contra o progresso da humanidade. Sobretudo, é confuso como seu título original The Creator, que constantemente flerta com temas religiosos ao longo do filme, nunca se envolve em discussões sobre a alma ou o papel de Deus. Talvez Edwards não pudesse ou não quisesse mergulhar nas profundezas da divindade e na sua relação íntima com a humanidade. Contudo, quando se trata de Resistência, não há pouco do que subtrair de valor genialmente emocional de uma máquina. Resistência chega aos cinemas brasileiros no dia 28 de setembro
Dezesseis Facadas – Crítica
Kiernan Shipka, é a protagonista de Dezesseis Facadas a nova comédia de terror do PrimeVideo sobre assassinato, viagem no tempo e ambientado nos anos 80. Já é outubro, e enquanto alguns anseiam pela chegada de Mariah Carey anunciado as festividades natalinas, outros se divertem com maratonas de seus filmes de terror favoritos. Assim, a tempo de entrar na lista dos amantes de slashes, “Dezesseis Facadas” é a junção perfeita do cômico sangrento para o Halloween. Confira também: Resistência – Crítica | Humano Numa era Avançada de Inteligência Artificial Uma junção de Marty McFly com ghostface Lançado no último dia 6 de outubro no Prime Vídeo e com Kiernan Shipka (O Mundo Sombrio de Sabrina) como protagonista. Decerto, uma mistura de De Volta para o Futuro e Pânico, esta comédia de terror coloca Jamie em uma viagem no tempo até 1987, com a intenção de evitar as mortes brutais do grupo de amigos de sua mãe, por um homem mascarado. Mas uma vez nos reunimos para ver uma adolescente voltar no tempo e conhecer a vida de seus pais quantos tinham a sua idade. Porém, desta vez, a relação amorosa entre estes jovens é o que menos importa: o importante aqui é que há um assassino à solta que deve ser detido antes que consiga cometer os assassinatos pelos quais a cidade é conhecida 35 anos depois. A própria protagonista afirma isso no início do filme. “Você viu o filme De Volta para o Futuro? Basicamente estou vivendo esse filme agora.” Quase como se Kiernan Shipka estivesse nos dizendo “ei, sabemos que isso não é novidade, só estamos nos divertindo”. Dezesseis Facadas não vai tornar-se um clássico como os títulos nos quais se inspira, mas também não parece ter essa intenção. Sobretudo, em vez disso ele nos oferece uma comédia com toques de terror que funciona perfeitamente como entretenimento para adolescentes. A característica estética dos anos 80 é apenas a embalagem. As piadas sobre o racismo e o politicamente incorreto continuam sem parar, o clichê sobre o status social no ensino médio marca o enredo da história e os desagradáveis esfaqueamentos das jovens a transformam no terrir que você verá neste Halloween, porém sem aquele medo de fechar os olhos ao adormecer. Kiernan Shipka demonstra mais uma vez por que filmes e séries adolescentes são sua praia e Olivia Holt deslumbra com sua estética dos anos oitenta de valentona do ensino médio. Assim como, a participação de Randall Park e Julie Bowen, são um frescor cativante para dar aquele pulo do sofá e falar “que saudade de Modern Family”. Sem grandes sustos, com algumas mortes inesperadas, poucas explicações sobre a ciência que torna tudo possível, Dezesseis Facadas é tudo o que você espera dele quando aperta o play, e tudo bem. Dezesseis Facadas está disponível no PrimeVideo.
Turismo Selvagem – Crítica
Depois de falar “Look What You Made Me Do” três vezes na frente da tv, você começa a encarar a repetição de Turismo Selvagem.
Sex Education | 4 Temporada – Crítica
Uma despedida emocionante e justa. Sex Education muda de instituto e introduz novos personagens, mas não altera a essência única que a acompanha desde o seu início.
Eu Nunca | 4 Temporada – Crítica
O final de Eu Nunca é perfeito para a grande série da Netflix: Sua 4ª temporada mantém todas as suas virtudes e encerra a história de Devi de forma impecável.
Com Carinho, Kitty – Crítica
Com Carinho, Kitty é um spin-off digno de sua trilogia de sucesso “Para Todos os Garotos que Já Amei”, e uma oportunidade única de se aproximar da Coreia do Sul.